quarta-feira, 18 de julho de 2012

Teoria do Antigos Astronautas


Introdução

Para muitos céticos modernos as escrituras mais antigas do mundo, em argila, pedra e papiro, são simplesmente mito. Porém, mesmo se nós rejeitarmos toda a religiosidade antiga e literatura secular, e as milhares de tabuletas de argila do Oriente Médio, por serem muito difícil de se acreditar, ainda teríamos que lidar com a questão da evidência física. Quem construiu as antigas estruturas megalíticas? Como elas foram construídas? Por que se construiu pirâmides por toda a parte em antigos sítios da Terra durante um certo período e, de repente, se abandonou esta prática? Quem marcou a superfície da Terra com linhas e figuras gigantescas? Por que e como estas coisas foram feitas? Em nossa era espacial, com seus avanços tecnológicos notáveis, está ficando claro que os "milagres", e outros eventos aparentemente sobrenaturais informados em antigos textos, as obras megalíticas, e as linhas e arte enigmáticas espalhadas por toda a Terra, são o resultado de uma avançada tecnologia que era incompreensível e indescritível para os antigos observadores humanos. Nestas páginas eu sustento a posição de que há uma explicação razoável, dentro da lei natural, para estes mistérios. Na Parte 1, A Teoria Revisada dos Antigos Astronautas, nós revisaremos as evidências de que estes mistérios são atribuíveis a antigos astronautas; extraterrestres que visitaram a Terra em tempos pré-históricos e históricos, e interagiram com humanos ou os seus ancestrais evolutivos, ou seja, os que os autores ao longo da história chamaram de "deuses". A maioria dos autores, com a exceção de Zecharia Sitchin (1976), que escrevem sobre os antigos astronautas, nos levam a locais familiares ao redor do mundo onde nos perguntamos: "como-eles-puderam-ter-feito-isso?", mas não entram em detalhes relativos à tecnologia dos deuses, sua motivação, ou o seu paradeiro. Ao contrário, nestas páginas eu tento mencionar as seguintes perguntas: Qual era a natureza dos deuses? Como eles realizaram os seus feitos aparentemente milagrosos? Qual era a ligação deles com os humanos? De onde eles vieram? Na Parte 2 nós nos ocuparemos de uma especulação corajosa - sobre os enigmáticos “invisíveis”.

PARTE 1 – A Teoria Revisada dos Antigos Astronautas

A Hipótese AA
A Hipótese AA em resumo.
Pistas e Mais Pistas - Vinte e um artigos que eu penso suportem a hipótese AA.
A Galáxia foi Colonizada - Por que eu penso que os argumentos da comunidade científica do "Paradoxo de Fermi” e a decorrente “colonização espacial" praticamente garantem a verdade da teoria dos Antigos Astronautas.

Os Deuses Encontraram os Homens na Pré-história
Deslocamento polar e a Teoria AA - a Maioria dos sítios megalíticos antigos se encontra em uma linha equatorial prévia, e eu sugiro que a maioria destes locais fosse pontos de contato entre AAs e humanos na pré-história.
A suposição surpreendente que está por trás destas pistas é que os deuses e os animais da Terra (e humanos) compartilhavam a mesma biologia!

Pirâmides, Plataformas, Dolmens e Túmulos
Uma coisa parece certa; as pirâmides, plataformas, dolmens e túmulos ao redor do mundo eram locais onde os deuses e a raça humana estiveram juntos.

Os Arquitetos Megalíticos
Como eles realizavam as construções megalíticas com rochas que pesam até mil toneladas?

Os Construtores Supremos
Especulações em como a esplêndida alvenaria poligonal foi construída.

Os Artistas do Deserto
Minha idéia de como e por que as linhas de Nazca foram feitas.

Os Deuses e suas Máquinas Voadoras
O atributo principal dos deuses é que eles podiam voar. Aqui estão algumas pistas.

Antiga Guerra Nuclear
Evidência de que os deuses usaram armas nucleares nas lutas entre si e com a raça humana.

A Biotecnologia dos Deuses
Como os AAs realizaram seus feitos de bioengenharia - usando técnicas como "transferência de células clonadas de espécies-cruzadas" e "células-tronco de embriões humanos"?

Um Sistema ÓVNI de Propulsão Anti-gravitacional
Modernos observadores de ÓVNI descrevem luzes que circulam e piscam e que mudam de cores. Isto também era descrito sobre as máquinas voadoras dos antigos deuses egípcios Hórus e Seth. Baseado nestas idéias e de acordo com os físicos Donald Mallett e Lene Hau, eu especulo que reduzindo a velocidade de intensos feixes de laser a alguns metros/segundo e circulando-os poderia se gerar vórtices no tecido do espaço-tempo que pode impulsionar os Óvnis.

A Pirâmide Guerreira
Antigamente a Grande Pirâmide de Gisé estava forrada com luzes multicoloridas e pulsantes. Era seu propósito gerar vórtices no tecido do espaço-tempo que poderiam fazer a pirâmide tornar-se parcialmente invisível para os outros no lado de fora? E fora isto usado para capturar aeronaves hostis que estariam por perto?

Considerações Finais
A Evolução dos ETs - Nossa tecnologia estava de 10 a 20 mil anos atrasada com relação a nossos visitantes Astronautas, assim nós podemos estar milhões de anos atrás de outras civilizações.

Bibliografia


PARTE 2 - Apêndices
A. Os Invisíveis
A especulação selvagem - pura ficção-científica - sobre os enigmáticos "invisíveis".

B. Alta Tecnologia na Bíblia
Um livro surpreendente!

C. Humanóides Reptilianos
Eles estiveram aqui antes de nós
D. Foguetes no Antigo Egito?
Um estranho protótipo

E. Um Protótipo Pré-histórico?
O Astronauta sem Cabeça

F. A Esfinge Brasileira
Tifão nas Américas?

G. Buracos Negros
Afinal, o que é um buraco negro?

quarta-feira, 7 de março de 2012

Carl Sagan


Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos.

Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Morreu aos 62 anos, de câncer, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).


Obra
Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformada em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado Pelos Demônios: A Ciência Vista Como Uma Vela No Escuro.

Escreveu ainda o romance de ficção científica Contato, que foi levado para as telas de cinema, posteriormente a sua morte. Sua última obra, Bilhões e Bilhões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan, tendo um capítulo sido escrito por ele enquanto se encontrava no hospital. Recentemente foi publicado no Brasil mais um livro sobre Sagan, Variedades da experiência científica: Uma visão pessoal da busca por Deus, que é uma coletânea de suas palestras sobre teologia natural.

Isaac Asimov descreveu Sagan como uma das duas pessoas que ele encontrou cujo intelecto ultrapassava o dele próprio. O outro, disse ele, foi o cientista de computadores e perito em inteligência artificial Marvin Minsky.

Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Universidade Cornell e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.



Trabalho científico
Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 1950, trabalhou com os astronautas do Projeto Apollo[2] antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vênus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu. Foi decisivo na explicação do efeito estufa em Vênus e o descobrimento das altas temperaturas do planeta, na explicação das mudanças sazonais da atmosfera de Marte e na descoberta das moléculas orgânicas em Titã, satélite de Saturno. Ele também foi um dos maiores divulgadores da ciência de todos os tempos ao apresentar a série Cosmos em 1980.




Premiações
Recebeu diversos prêmios e homenagens de diversos centros de pesquisas e entidades ligadas à astronomia, inclusive o maior prêmio científico das Américas, o prêmio da Academia Nacional de Ciências (no caso, o Public Welfare Medal). Recebeu também 22 títulos honoris causa de universidades americanas, medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Programa Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos. O Prêmio de Astronáutica John F.Kennedy da Sociedade Astronáutica Norte-Americana. O Prêmio de Beneficência Pública por “distintas contribuições para o bem estar da humanidade”. Medalha Tsiolkovsky da Federação Cosmonáutica Soviética. O Prêmio Masursky da Sociedade Astronômica Norte-Americana. O prêmio Pulitzer de literatura, em 1978, por seu livro Os Dragões do Éden e o prêmio Emmy, por sua série Cosmos. Em homenagem, o asteróide 2709 Sagan leva hoje seu nome.




Carl Sagan por Ann Druyan
No décimo aniversário do falecimento de Carl Sagan, esta nota foi publicada em seu site oficial:
É provável que, se você veio aqui para se juntar a mim em um ato de recordação neste décimo aniversário da morte de Carl, você já conheça bem as numerosas realizações científicas e culturais do homem. É provável que você saiba que ele desempenhou um papel principal na exploração de nosso sistema solar, que ele acrescentou algo a nosso conhecimento das atmosferas de Vênus, Marte e Terra, que ele abriu caminho a novos ramos de investigação científica, que ele atraiu mais pessoas ao empreendimento científico que talvez qualquer outro ser humano e que ele era um cidadão consciencioso tanto da Terra como do cosmo. Talvez você seja um dos muitos que foram levemente empurrados a uma trajetória de vida diferente pela atração gravitacional de algo que ele disse ou escreveu ou sonhou. Em minha estimativa parcial, ele era uma figura histórica mundial que nos incentivou a deixar a espiritualidade geocêntrica, narcisista, “sobrenatural” de nossa infância e abraçar a vastidão — amadurecer ao tomar as revelações da revolução científica moderna de coração.




Publicações
Os Planetas. Biblioteca Cientifica Life: José Olympio, 1966;

A Vida Inteligente no Universo. Publicações Europa-américa, 1981;

Marte e a Mente do homem. Artenova, 1973;

Civilização Cósmica: Uma perspectiva extraterrestre. Artenova, 1976;

Murmúrios da Terra. Francisco Alves, 1978;

Os Dragões do Éden. Francisco Alves, 1978;

O Romance da Ciência. Francisco Alves, 1979;

Cosmos. Francisco Alves, 1980;

O Inverno Nuclear . Francisco Alves, 1985;

Cometas. Francisco Alves, 1985;

Contato. Companhia das Letras, 1997;

Palido Ponto Azul. Companhia das Letras, 1994;

O Mundo Assombrado Pelos Demônios . Companhia das Letras, 1996

Bilhões e Bilhões. Companhia das Letras, 1998;

Variedades da Experiência Científica: uma visão pessoal na busca por Deus. Companhia das Letras, 2010;

O que é o Universo

O que é o universo
Nós seres humanos, assim como os demais seres vivos - animais - vegetais, estamos todos na mesma "nave espacial". Ou seja; Vivemos todos no mesmo espaço: O Planeta Terra.


Você sabe o que é um planeta?
Planeta é um astro que vive no universo.



E universo?
Universo é tudo aquilo que existe, é o conjunto formado pelos planetas, cometas, estrelas, galáxias e etc...

Esses corpos celestes que existem no universo são chamados de astros.

A Terra, que é um planeta, um dos inúmeros astros do universo.

Você sabe qual o diferença entre planeta e os outros astros, como as estrelas e os cometas?
Planeta é um astro iluminado, e não possui luz própria e gira ao redor de uma estrela. A Terra é um planeta porque gira ao redor de uma estrela (O SOL) e dessa estrela possui luz e calor. A luz e o calor que recebemos na Terra, durante o dia, provêm dos raios solares.



As Estrelas do Universo
Estrela é um astro luminoso (possui luz própria), formado principalmente por materiais gasosos (hidrogênio e hélio), com temperaturas elevadíssimas.

No interior da estrela ocorrem constantemente explosões, que libertam energia e provocam um fortíssimo calor. A temperatura no interior do sol, por exemplo gira em torno de aproximadamente 20 milhões de graus centígrados. Essa energia que as estrelas libertam toma a forma de raios luminosos, que fornecem luz e calor.

Existe no universo um número incalculável de estrelas, de diferentes tamanhos e temperaturas. O Sol é considerado uma estrela de tamanho pequeno, embora existam outras estrelas bem menores que ele. Sírius por exemplo é considerada uma estrela anã, pois é mais ou menos do tamanho da Terra, ou seja, possui um diâmetro 109 vezes menor que o Sol. Já uma estrela como Antares é bem maior: seu diâmetro é aproximadamente quatrocentas vezes maior que o Sol.



As Galáxias do Universo
As galáxias que antigamente eram pouco conhecidas e chamadas de nebulosas, são partes ou regiões do universo onde se agrupam bilhões de estrelas e outros astros (planetas, asteróides, satélites e etc...).

A galáxia onde nós estamos chama-se Via-Láctea. Dela fazem parte o Sol e Terra. Existem na Via Láctea cerca de 150 milhões de estrelas - incluindo o sol - e um numero gigantesco de outros planetas e astros em geral de menor tamanho. Mas os astros que predominam nas galáxias e também no universo, são as estrelas, que possuem em conjunto a maior parte da matéria (massa) existentes nas galáxias e no universo. Calcula-se que haja milhares de galáxias. A mais próxima da Via Láctea é da Andrômeda.

As estrelas de uma galáxia giram permanentemente ao redor dessa galáxia. O Sol por exemplo, desloca-se nesse giro numa velocidade de aproximadamente 220 km por segundo, completando uma volta em torno do seu centro galáctico a cada 240 milhões de anos. O formato de uma galáxia geralmente é de uma espiral, como você pode observar nesta foto.



A Origem do Universo
Como e quando surgiu o universo?


Qual o seu tamanho?
Ele é infinito ou não?

Estas são questões freqüentemente retomadas pelos cientistas, que a cada dia acumulam mais conhecimentos sobre o assunto.

O conhecimento humano é assim mesmo: nunca temos verdades absolutas sobre as coisas, mas apenas verdades relativas, ou seja, provisórias, que a qualquer momento podem ser revista e aperfeiçoadas.

Como resposta da questão universo, a teoria mais aceita hoje em dia é a Big-Bang.



A Teoria do Big-Bang
O Big-Bang (big = grande; bang = explosão, estrondo) teria sido o explosão de um "átomo primordial" ou "ovo cósmico", ocorrida a aproximadamente 18 bilhões de anos atrás. Ao se despedaçar esse átomo teria dado origem ao universo. Essa teoria baseia-se na hipótese de que há um afastamento gradativo das estrelas, que parecem estar se distanciando de um centro, e dirigindo-se cada vez para mais longe dele.

Inúmeros estudos comprovaram que há um deslocamento constante das estrelas no sentido de se afastarem umas das outras.

A estrela Sírius, por exemplo afasta-se do Sol a uma distância de 50 km por segundo. O mesmo acontece com uma infinidade de outras estrelas.

Parece então haver uma expansão de universo um movimento de afastamento das estrelas e das galáxias entre si.

Se a teoria de Big-Bang estiver correta, então o universo não é infinito, como se pensou durante muito tempo. Nesse caso se acredita que o universo possui áreas que vão se expandindo, longe do local onde teria acontecido a "grande explosão", e que vão sendo ocupadas pelas suas estrelas em contante expansão.

As Civilizações I, II e III

As Civilizações I, II e III

“Michio Kaku, professor de física teórica no City College da Universidade de New York, graduou-se em Harvard e recebeu o título de doutor em Berkeley. É um dos pioneiros da teoria das supercordas e está na linha de frente dessa verdadeira revolução na física moderna. Muitos cientistas proeminentes acreditam que a teoria desvendará algumas das mais intrigantes questões de nossos tempos, como as origens do universo, os buracos-negros e as viagens no tempo.
... Ao refletir sobre os futuros possíveis e o destino final do universo, no seu livro – Hiperespaço – Michio Kaku conduz o leitor para a arena das discussões que sacodem o “establishment”da física”. Editora Rocco.
A sua editora em língua portuguesa – Roccco – informa que o livro Hiperespaço é o livro de divulgação quemais provocou discussões desde o lançamento de “Uma Breve História do Tempo” de Stephen Hawking.


As civilizações I, II e III

“O tempo é tão complexo, embora o movimento clássico de moléculas individuais possa em princípio ser previsto, que mesmo o espirro de uma pessoa pode criar distorções que vão se encrespar e ser magnificadas ao longo de milhares e milhares de quilômetros, acabando, quem sabe, por provocar um furacão”. Michio Kaku.
Ou mais poeticamente, - o bater de asas de uma borboleta pode provocar um furacão há milhares e milhares de quilômetros do local onde ela adejou, deslumbrante, diante de uma flor...
Michio Kaku estava falando sobre dimensões e advertia os seus leitores, no início de um verdadeiro tema de ciência ficção: as grandes civilizações do universo e o que é necessário para se chagar nestes pontos. Nikolai Kardachev já havia categorizado os itens principais para se atingir tal status. De início, estas grandes civilizações (a nossa ou do espaço exterior) teriam que possuir a capacidade de dominar a 10ª dimensão.


Civilização tipo I
Segundo N. Kardashev

Esta civilização já controla os recursos energéticos do seu planeta. O clima está sob as suas ordens, seus terremotos já podem ser evitados e a sua mineração já atinge os níveis profundos da crosta terrestre e os oceanos já produzem todos os seus benefícios em prol dela. “Esta civilização já completou a exploração do seu sistema solar”.


Civilização tipo II

O sol do seu planeta não tem mais segredos para este tipo de civilização, o sol está, inteiramente sob o seu domínio total: ela até minera no seu sol, além de se aproveitar da energia solar, o sol move as suas máquinas e provê toda a fabulosa quantidade de energia a qual esta civilização necessita. “Esta civilização vai começar a colonização de sistemas estelares locais”.


Civilização tipo III

Toda uma galáxia é controlada pela civilização nº III. A fonte de potência da qual necessita, jorra com as fontes da força reunida em bilhões de sistemas estelares locais, “Provavelmente dominou as equações de Einstein e é capaz de manipular o espaço-tempo à vontade”.

Base da classificação empregada: Cada nível é categorizado a partir da fonte de potência que energiza a civilização:

Tipo I: Usa a potência de um planeta inteiro
Tipo II: Usa a potência de uma estrela inteira
Tipo III: Usa a potência de uma galáxia inteira

Qual seria a nossa classificação dentro deste sistema de julgamento?
Seríamos uma civilização tipo O, iniciamos a exploração de nossos recursos planetários, mas não possuímos ainda a tecnologia e meios para controlá-los. Os combustíveis utilizados por nós são o petróleo e carvão (combustíveis fósseis) e a força bruta do trabalho humano.
“Os nossos maiores computadores não podem nem prever o clima, que dirá controla-lo”.
No dizer do físico Michio Kaku, como civilização “somos um bebê recém nascido”.
Uma civilização poderia levar milhões de anos “o fato extraordinário ligado a esse esquema de classificação é que essa ascensão é exponencial e, portanto, avança muito mais rapidamente que qualquer coisa que se poderia conceber de pronto”.
Uma suposição razoável seria a de “ quando” atingiremos esses marcos. Tendo-se em vista o nosso andar da carruagem, em séculos, poderíamos chegar ao posto de civilização do tipo I.
O controle do clima seria para nós bom começo. Um furacão gera a potência de centenas de bombas de hidrogênio, no entanto, a nossa tecnologia para detonar a fusão da bomba de hidrogênio ainda é tão primitiva que ainda devemos detonar uma bomba para adquirir a fusão ao invés de consegui-la e controla-la usando um gerador de energia. Daí, o controle do clima seria o nosso passo inicial – “”este feito está a, pelo menos, um século de distância da nossa tecnologia atual”.

“De maneira similar, uma civilização tipo I já colonizou a maior parte de seu sistema solar. Em contraposição, marcos no desenvolvimento atual das viagens espaciais são penosamente medidos na escala de décadas e, portanto, um salto qualitativo, como a colonização do espaço, deve ser medido em séculos”.


Transição de uma civilização para a outra (aproximadamente)

Tipo I para tipo II: 1000 anos. Começará a minerar o seu sol, devido às suas necessidades energéticas.

Tipo II para tipo III: vários milênios ou mais. Escala de tempo prevista por Isaac Asimov na sua séria: fundação.

“Jornada nas Estrelas” é um exemplo típico de civilização tipo II, com a sua “Federação de Planetas”. Iniciaram o controle da força gravitacional – a arte de arquear o espaço-tempo – usando os “buracos de minhoca” e com isto atingindo as estrelas próximas. Einstein, se vivo, veria a sua teoria geral da relatividade dominada pela Tipo II, e com este efeito liberada da barreira limite imposta pela velocidade da luz.
As naves que protegem as pequenas colônias estabelecidas ao longo do tempo em alguns sistemas fariam este trabalho como se fossem uma Enterprise da Jornada das Estrelas. A energia dessas naves seria obtida pela colisão matéria-anti-matéria e esta capacidade de concentrar a anti-matéria suficientemente para as viagens espaciais, colocaria esta civilização do tipo II muitos séculos a um milênio adiante de nós.

Parafraseando uma das perguntas que a humanidade vem fazendo desde a sua aurora, podemos agora arriscar a indagação feita da seguinte maneira: de onde vim: de uma Tipo II ou Tipo III?

terça-feira, 6 de março de 2012

Série Sagan

Olá pessoal do Ufologia secreta , hoje eu vou postar uma série que encontrei no canal do Bule voador
é a séria de Carl sagan que tem 7 capítulos , chega de falar vamos lá.

Série Sagan capítulo 1 - A fronteira estava em toda parte


Série Sagan capítulo 2 - A vida procura por vida



Série Sagan capítulo 3 - Uma fábula reconfortante



Série Sagan capítulo 4 - NASA per aspera ad astra


Série Sagan capítulo 5 - SETI Decida escutar



Série Sagan capítulo 6 - O fim de uma era


Série Sagan capítulo 7 - A perspectiva astronômica ampla

Glossário da Ufologia



Abdução - Do inglês, abduction. Esse termo tornou-se comum a partir dos anos 80. Define o relato de uma pessoa levada contra a vontade para o interior de um disco voador, onde é submetida a exames clínicos e/ou experiências. Normalmente a testemunha não se lembra conscientemente do processo e dos exames, mas apresenta sinais físicos como perfurações, marcas de retirada de sangue e até supostos implantes. Um estudo desenvolvido pelo norteamericano Budd Hopkins, especialista em casos de abduções e autor do livro "Intruders" (Intrusos), afirma que esse tipo de contato já pode ter atingido 2% da população do mundo.


Área 51 - Área de acesso restrito localizada no Estado de Nevada, nos Estados Unidos, na região do deserto e à margem de um lago seco, o Groom Lake. Os ufólogos norte-americanos, baseados no depoimento de Robert Lazar, um cientista que afirma ter trabalhado numa base secreta ali instalada, supõem que para a Área 51 foram enviados os quatro alienígenas que teriam sido capturados em Roswell, em 1947, depois de um acidente envolvendo um UFO. O governo norte-americano não reconhece a existência da área, mas as placas indicativas de acesso proibido a pessoas não-autorizadas são taxativas: "NO TRESPASSING" (não ultrapasse) e "WARNING - MILITARY INSTALATION" (Perigo - Instalação Militar).


Asket - Uma entidade feminina extraterrestre de Plêiades, supostamente envolvida na história de Eduard Meir. Asket vive em um universo paralelo ao nosso. Suas mensagens encorajaram Meier a explorar o mundo. Ela disse que ele foi escolhido para divulgar a verdade ao mundo e se tornar o mais inteligente do seu tempo.


Autocinese - Ilusão causada quando se observa uma luz contra um céu escuro. Exemplo: Vênus. O observador pode pensar que a luz está em movimento, mas se observada por um período maior de tempo, verificar-se-a ser mesmo uma estrela ou algum outro tipo de luz (terrestre mesmo) .


Bob Lazar - é um engenheiro que diz ter trabalhado na engenharia reversa de aeronaves extraterrestres na base militar "secreta" da Area 51, em Nevada, EUA. Ele diz ter testemunhado testes, entrado e observado os painéis dos OVNIs e ainda ter trabalhado neles.


Casuística Ufológica - O conjunto de ocorrências relacionadas ao Fenômeno UFO. O Grupo de "casos ufológicos" ao longo do tempo.


Charuto - Ver Naves Mãe.


Chupacabras - O nome é originário do México e Caribe, regiões onde têm sido observadas com freqüência. São criaturas normalmente associadas ao fenômeno de mutilação de animais, além de, segundo diversos relatos, serem vistas sempre em regiões com intensa observação de UFOs.Ganharam esse nome por que uma das características dos animais supostamente mutilados por elas é que são encontrados sem sangue e sem qualquer marca que mostre para onde foi esse sangue. Há relatos de diversos tipos físicos dessas criaturas, mas a maioria aponta pelo menos duas características coincidentes: patas com três 'dedos' e garras grandes, e olhos grandes e muito vermelhos. Os ufólogos especulam serem EBEs sem um comportamento inteligente.


Contato Imediato - Como são classificados os "encontros" com artefatos de origem não terrestre ou criaturas possivelmente alienígenas. Os contatos imediatos (CI) são classificados, na Ufologia, de acordo com a complexidade e nível de aproximação, subdividindo-se em graus:

CI de primeiro grau: quando a testemunha diz ter observado objeto não identificado a grande distância.

CI de segundo grau: quando o UFO interage com o meio deixando provas físicas de sua passagem, como marcas de pouso no solo, minerais vitrificados devido a alta temperatura, efeitos colaterais nas testemunhas, como queimaduras o queda de cabelos (causados por radioatividade ou calor), interferências eletromagnéticas em aparelhos eletrônicos etc.

CI de terceiro grau: quando a testemunha diz ter estabelecido qualquer nível de comunicação com os ocupantes de um UFO.


EBE - Entidade Biológica Extraterrestre. Classificação primária de todo tipo de criatura potencialmente não terrestre e diretamente relacionada ao Fenômeno UFO.


Grays (ou Cinzentos) - Como são chamadas as EBEs com as quais os relatos de Contato Imediato são mais mais freqüêntes. Não raro surgem como responsáveis pelos casos de suposta abducção. Pela morfologia, estão divididos em outras três subcategorias, denominadas A (mais freqüente, com cerca de 1 m a 1,4 m de altura), B (com 2,1m a 2,4m de altura) e C (com cerca de 1m de altura). Todos têm características semelhantes: olhos negros e grandes, mãos com três ou quatro dedos, cabeça grande e desproporcional ao corpo, cujo aspecto aproxima-se do esquelético. Estudo comparativo baseado nos relatos de supostos contactados indicam que os Grays tipo A e C apresentam comportamento mais hostil, indiferente ao sofrimento das vítimas de abdução. Ao contrário dos Chupacabras, supõe-se que sejam seres racionais.


HAARP - High Frequency Active Aural Research Program. Projeto que pesquisa, através de sinais poderosos de rádio, uma ampla variedade de efeitos e fenômenos na ionosfera.


Hipnose - Processo de alteração do nível de consciência que permite à pessoa a ele submetida recordar-se de informações armazenadas no subconsciente e que ela acredita ter vivido e serem verdadeiras. Trata-se de um tratamento alternativo à amnésia apresentada por supostas vítimas de abduções. Em geral só é aplicada por profissionais da área médica e requer cautela para evitar que o hipnólogo sugestione o hipnotizado, caso em que este poderia "criar" novos fatos e relatá-los como sendo verídicos.


Implante - Quando os primeiros casos de abducções começaram a surgir, os ufólogos verificaram que normalmente os supostos contactados relatavam um procedimento comum a quase todos os contatos: a introdução, pelos raptores, de um objeto minúsculo em alguma parte do corpo desses contactados. Por via cirúrgica, através da narina; ou subcutânea, na região da nuca ou do abdomem. A literatura ufológica relata centenas de casos onde o implante foi observado, através de raios X ou exames mais sofisticados, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esta mesma literatura, no entanto, não é definitivamente esclarecedora quanto à origem desses objetos, se efetivamente têm alguma função e, principalmente, não expõe laudos técnicos de profissionais da área médica sobre esse tipo de ocorrência. Nos últimos anos, a freqüência com que os pesquisadores afirmam encontrar implantes nas vítimas de abducção tem aumentado. Assim como também foi registrada uma "evolução tecnológica" do artefato: no princípio, os implantes supostamente encontrados eram constituídos de ligas metálicas. Hoje, a maioria não pode ser detectada por exames de raios X por serem, aparentemente, constituídos de material orgânico.


Lapso de tempo - Período de tempo do qual um contactado diz não lembrar. Está presente em 9 entre 10 relatos de abdução.


MIBs - Abreviação do inglês Men In Black, ou, Homens de Negro. Figuras que remontam os primórdios da Ufologia. Inicialmente eram relacionadas à ação das agências de inteligência norte-americanas. Os relatos informam que os homens de negro visitavam testemunhas de UFOs e as ameaçavam para que não contassem suas histórias. Aparentemente sua atividade caiu muito, mas ficou mais requintada: agora fala-se em "Helicópteros Negros", que apareceriam em locais onde ocorreram avistamentos de UFOs. Uma variante dessa interpretação diz que os próprios MIBs são extratarrestres.


Naves-Mãe - UFOs de grandes dimensões que serviriam de ponto de partida para
naves menores. Normalmente as Naves Mãe têm formato de charuto.


Naves Sonda - A Ufologia classifica como naves sonda objetos voadores de origem desconhecida, de variados formatos e tamanhos, mas normalmente com menos de 1 metro de diâmetro e luz própria. Geralmente são esféricos e apenas acompanham pessoas, carros ou aeronaves terrestres, sem interferir diretamente no meio. Acredita-se serem artefatos com objetivo de observação, remotamente controlados. No Folclore Brasileiro, assemelham-se às descrições da "Mãe D'Ouro", que os povos indígenas do norte do País acreditavam zelar pela mata.


Nuvem Lenticular - Nuvem que se forma sob determinadas condições meteorológicas e que, pelo seu formato lenticular (ou discoidal), é freqüentemente confundida com um UFO.


OANI - Objeto Aéreo Não Identificado. Sinônimo para OVNI.


Operação Prato - Operação desenvolvida pela Força Aérea Brasileira (FAB) para investigar secretamente Objetos Voadores Não Identificados no Pará em 1977 e 1978.


Ortotenia - Corredor imaginário que constituiria a rota mais provável dos UFOs. As "linhas ortotênicas", como são chamadas, foram apontadas pela primeira vez pelo ufólogo francês Aimeé Michel, na década de 50. Num mapa, ele ligou os pontos de avistamentos e descobriu que onde as linhas se cruzavam normalmente ocorriam relatos de observação de naves-mãe, com formato de charuto. E da ligação entre esses pontos de cruzamento surgia o que pareciam ser rotas utilizadas pelas aeronaves desconhecidas.Uma das rotas mais conhecidas é a BAVIC, assim chamada porque sua descoberta veio da ligação entre as cidades Bayonne e Vicchi, na França.


OSNI - Objeto Submarino Não Identificado. Como são chamados os UFOs quando vistos sob a água.
Raios bola - Fenômeno meteorológico normalmente confundido com UFOs pelo seu formato esférico e movimento veloz. Forma-se sob cicunstâncias ainda hoje não explicadas, mas sabe-se que é produzido por meio de um acúmulo anormal de energia elétrica num espaço limitado.


UFO (ou OVNI) - Unidentified Flying Object ou Objeto Voador Não Identificado. Disco Voador.
Ufologia Científica - Ramo da pesquisa Ufológica que mais se aproxima da metodologia científica para apuração dos relatos. Pesquisa a partir do pressuposto de que os UFOs são um fenômeno mensurável e, portanto, com existência física objetiva.


Ufologia esotérica - Ramo da pesquisa Ufológica que admite uma existência não física para o fenômeno UFO. Reúne conceitos científicos e espirituais.